domingo, 26 de abril de 2009

CRÔNICAS publicadas no www.clicsoledade.com.br/clicnews

QUANTAS VIDAS TÊM SE PERDIDO EM TROCA DE NADA????

A guerra declarada às drogas precisa vir acompanhada de muita informação e programas especiais. A sociedade se uniu em torno da “guerra ao crack” porque percebeu que não somente os marginalizados socialmente estavam sendo atingidos pelo consumo indiscriminado da droga. Pelo contrário, o crack saiu da periferia e se instalou lentamente, mas com força total entre os que compõem as mais diferentes famílias de outras classes sociais. E a idade? Também não são mais os de determinada faixa etária, mas se alastrou entre as crianças, adolescentes e adultos. Todos envolvidos e alimentadores de uma indústria poderosa, influente, permissiva, mas que está vencendo muitas batalhas.
Outro fato intrigante é que o crack tem tido consumido independentemente da ideologia, nível de escolaridade, profissão ou outros atributos que diferenciavam as pessoas entre si. Infelizmente, o crack uniu a periferia, os bairros, os bares, as escolas, tal qual aconteceu com a mundialização e globalização da vida do homem após o advento da informática.
Será que existe alguma receita para prevenir ou afastar nossos filhos, amigos e até desconhecidos da influência do crack?
Certamente que a receita não se encontra para comprar. O diagnóstico está sendo feito há muito tempo, desde que as famílias começaram a se preocupar demais com o ter e de menos com o ser. Explico: a modernidade nos empurra na busca de um padrão de vida compatível com os apelos do consumo. Para tanto, os pais se afastam de casa e de seus filhos por muitas horas, buscando no trabalho uma compensação financeira maior, para poder encher a casa de novidades, oportunizar aos filhos viagens, cursos, roupas e acessórios sem os quais eles, os filhos, poderiam muito bem passar.
Quando nos apercebemos o problema já está instalado em nosso meio. A droga, seja ela qual for, lícita ou ilícita, se faz presente em todos momentos da vida de nossos filhos, dos quais estamos afastados para trabalhar e ganhar mais.
Será que vale a pena oferecer tantos bens e prazeres materiais, deixando de lado os preciosos momentos que poderíamos nos dedicar ao convívio familiar? Será que é mais importante ostentar um currículum invejável, recheado de cursos, viagens, conhecimentos, ao invés de um curriculum mais pobre, mas de crianças e jovens bem resolvidos, amados, felizes e sadios?
Muitas vidas têm se perdido em troca de nada, pois no final o que tem restado são os familiares chorosos pela perda dos filhos e a certeza de que o dinheiro ganho para proporcionar mais coisas materiais tem se queimado junto com a fumaça da droga que infesta a sociedade.
OS JOVENS ESTÃO CADA DIA MAIS LONGE DO ENSINO FORMAL
A maior parte dos jovens e adultos brasileiros acaba abandonando a escola devido à incompatibilidade de horário das aulas com o trabalho. Exemplo disso é o esvaziamento das turmas dos cursos noturnos que se direcionam para atender a essa clientela.
O contexto brasileiro e mais de perto o soledadense, que vivenciamos no dia a dia, aponta pelos índices de matrícula que nos meses de março e abril as salas de aula estão superlotadas. No entanto, a partir do mês de maio a evasão escolar é visível e preocupante, para todos que se interessam realmente pela profissão que exercem, no caso, a de ser professor.
Tenho buscado motivar meus alunos para que permaneçam e concluam seus estudos. Tenho até agradecido a cada um deles pela presença a cada noite que passa, e dito em voz alta que eles, os alunos, são os meus clientes, pois se não fosse pela presença deles eu não teria matéria-prima para trabalhar. E vejam bem: matéria-prima de carne e osso, que fala, sente, age, discute, expõe seus problemas, enfim, GENTE....
Precisamos incentivar nossos jovens e adultos para que frequentem a escola e se formem. Eles precisam disso para poder ajudar o Brasil a sair da situação de estagnação em que se encontra, para ajudar Soledade a encontrar novos rumos, direcionar suas ações para o empreendedorismo, que exige visão, instrução, coragem investimento em geração de empregos para atender e manter as pessoas vivendo aqui.
Não podemos viver no passado e achar que de tradição, clima agradável, moças bonitas e de gente hospitaleira se faz progresso. Hoje, precisamos disso e de muito mais. Precisamos de pessoas que tenham visão empreendedora, que invistam em Soledade pelas suas potencialidades naturais, mas também pela cultura de seu povo.
No final me pergunto e lanço o mesmo questionamento para os que me derem a honra de ler até o final este posicionamento: por que será que fornecemos pessoas competentes para o mercado de trabalho de todos os locais e não conseguimos ficar com algumas delas por aqui? Por que será que nossos jovens se formam e vêm para Soledade apenas visitar os parentes e amigos?
É algo que merece reflexão.
ENSINAR É SÓ PARA OS MELHORES: EM CINGAPURA
A Revista Veja, edição de 3 de junho deste ano, traz uma reportagem interessante, que merece ser lida e refletida por nós, educadores brasileiros.
O artigo aborda e educação formal, ou seja, aquela oportunizada nas instituições de ensino, de uma forma diferenciada da que estamos acostumados a praticá-la. Ao contrário do que aprendemos para ser multiplicadores, a educação é vista como uma ciência que deve ser dada em moldes empresariais, onde as boas idéias são aproveitadas e as que não servem são descartadas. Da mesma forma, os bons profissionais são valorizados e os maus profissionais são demitidos.
Há muito tempo a visão que tenho da educação faz parte dessa corrente. Desde que comecei a estudar administração de empresas e me deparei com as teorias administrativas, vivenciando essa realidade em entidades ligadas ao cooperativismo, como é o caso do SEESCOOP, através da COEDUCAR/RS, uma Cooperativa de Educadores do Rio Grande do Sul, que congrega profissionais da área educacional e os prepara para trabalhar de forma diferenciada, passei a perceber que os alunos de hoje querem um ensino diferenciado, professores mais atuantes, que lhes traga novidade, especialmente às ligadas à tecnologia, mundo no qual estamos inseridos desde o final do século XX e que ainda não faz parte do dia a dia de muitos professores.
E isso passa, necessariamente, por uma mudança metodológica, onde o professor é valorizado financeiramente e como tal ele se motiva a planejar aulas interessantes, atuais, se dedica a estudar novas técnicas e modalidades alternativas de transmitir os conteúdos, valendo-se de situações concretas e significativas para os alunos e conseguindo a permanência dos mesmos na sala de aula, ao mesmo tempo que fornece mão-de-obra especializada para o mercado de trabalho. Esse é o diferencial de um professor dos tempos atuais.
Infelizmente o Brasil ainda está longe dessa realidade. A maior parte dos profissionais da área educacional não investe em aperfeiçoamento e tecnologia e por isso não consegue dar aulas significativas para seus alunos. Certamente que a culpa do nosso ensino estar abaixo dos padrões mínimos exigidos pelos órgãos internacionais não se deve somente à falta de motivação dos professores, todos os demais ingredientes que acrescentamos à nossa formação são fatores que colaboram para o agravamento da situação, além do contexto sócio-econômico-cultural no qual estamos inseridos.
Mas, se cada um de nós fizer a sua parte, determinando metas, valores e princípios, tal qual ocorre nas empresas, os nossos alunos sairão melhores a cada ano que passa e num curto espaço de tempo (quem sabe.....no próximo século), seremos um país de primeiro mundo.
Enquanto isso, eu faço a minha parte, você, colega, a sua parte e assim estamos colaborando para que os alunos que passam por nós levam algo que pode fazer a diferença: o preparo para a vida e para enfrentar situações do dia a dia, com base nas experiências que trazem em sua bagagem cultural. E o mais importante: um lugar no mercado de trabalho.
O MÊS DE MAIO NÃO É MAIS O MÊS DAS NOIVAS
Desde que soube, através dos dados estatísticos do IBGE, que o mês de maio perde para o mês de setembro, em número de casamentos e mais ainda, que o mês campeão de matrimônios é o mês de dezembro passei a olhar o mês de maio como um mês igual aos outros. Igual, igual, não, pois temos o dia das mães, no segundo domingo de maio, data tradicional de demonstrar através de abraços, visitas, presentes, surpresas e outros atos dignos a admiração que temos pelas mulheres que colocaram, criaram e curtem seus filhos todos os dias, de perto ou de longe.
Numa confirmação que basta um olhar mais atento sobre o contexto em que vivemos, pode-se dizer que o mês de maio pode ter deixado de figurar como campeão em número de enlaces matrimoniais, mas que a figura feminina ocupa a maior parte das comemorações deste mês não resta nenhuma dúvida.
Comecemos pelo dia do trabalho. O dia 1º de maio, dia do trabalhador, para ser comemorado precisa de uma mão feminina para o seu planejamento e sucesso. São as mulheres que se encarregam de pensar no cardápio, se houver churrasco comemorativo; de montar os arranjos nas floriculturas para serem enviados aos homenageados; de fazer o protocolo das cerimônias que se multiplicam pelo país. Enfim, a presença da mulher é vital para que tudo dê certo.
No dia das mães nem se fala. Embora a mulher seja o centro das atenções no segundo domingo de maio ela é também a mola propulsora das regalias que são oferecidas às outras mulheres. Mesmo que as mães se livrem da cozinha e vão almoçar fora com a família, lá na cozinha do restaurante há outras mulheres preparando as guloseimas para as mulheres que se sentam confortavelmente numa mesa de restaurante.
No dia 13 de maio também a figura da Princesa Isabel nos remete ao mundo do trabalho. Sim, pois a Abolição da Escravatura libertou os escravos dos senhores feudais, mas eles passaram a depender de outros “senhores” industriais para sobreviver.
E nesse cenário, a ama de leite passou a representar o apoio indispensável dentro do lar para que outras mulheres pudessem sair de suas casas e se dedicarem a tarefas antes tidas como exclusivamente “masculinas”.
O mês de maio mexe muito comigo. É um mês que eu, particularmente, gosto de viver intensamente, fazer coisas diferentes, produzir muito. Talvez seja porque admiro muito tudo o que se comemora em maio e constato que as grandes mudanças que ocorrem no mundo do trabalho, especialmente devido à flexibilização das leis trabalhistas, precisam ser divulgadas, discutidas e repensadas neste mês. A mulher ainda tem muito o que fazer para conquistar o seu espaço e por que não em maio? Se não é mais o mês das noivas, pode ser o mês das mulheres....É uma hipóteses a ser pensada e refletida.
Mas, seguindo a tradição, parabéns a todas as mães que me leem (agora é sem acento, embora o computador teime em acentuar, pois está programado para isso), especialmente a minha mãe, Thereza, que tenho a felicidade de tê-la ao meu lado, com 83 anos.
“EU PAGO, VOCÊ PAGA, NOSSOS IMPOSTOS PAGAM”
Os fatos recentes, envolvendo os parlamentares brasileiros na esfera federal e municipal levam à reflexão. O caso específico dos vereadores soledadenses pode ser usado como paradigma adequado para pensar e repensar.
“De onde vem o problema, também vem a solução”. Essa máxima, anônima, popular e verdadeira pode apontar caminhos para que, através do bom senso e do diálogo com a comunidade se estabeleçam normas saudáveis de atitudes, sempre com vistas ao bem da comunidade e do cidadão.
Não vou entrar no mérito de quem tem razão, pois estamos em lados opostos: eu, cronista, no lugar do cidadão comum, que trabalha, cumpre horário, espera em filas para ser atendido nos bancos, nos postos de saúde, nas repartições públicas. E mais ainda, como professora, nível 6, ganho uma diária em torno de R$ 60,00 para me deslocar para outras cidades, participar de cursos previamente autorizados pela Secretaria da Educação (SE), estudar dois ou três turnos, custear as despesas de locomoção, hospedagem e alimentação. E mais ainda, no retorno do curso tenho que dar contas para a comunidade escolar, através de um trabalho eficiente, de tudo aquilo que aprendi no curso patrocinado pela SE.
Porém, mesmo em lados opostos, percebo que o maior problema dos parlamentares brasileiros, quer federais, estaduais ou municipais reside na percepção que eles têm entre o público e o privado. Sim senhor, é isso mesmo: a ilusão patrimonialista
[1] que vigora no Brasil tem raízes históricas e se perpetua há décadas fazendo com que os ocupantes de cargos públicos se valham do que é do povo, adquirido através do pagamento de impostos, em proveito próprio.
Contextualizando em Soledade, a frase da semana, publicada pelo Informativo Regional do dia 24/04/09, de autoria do Presidente da Câmara de Vereadores ao afirmar que “a diária é dele, do vereador. Se ele quiser ir lá e comer só pastel frito o problema é dele. O dinheiro é dele”. Essa asseveração demonstra a falta de consciência entre o público e o privado. Embora certas regalias sejam permitidas e até legais diante do Regimento Interno da Câmara de Vereadores elas podem não ser corretas para o momento. A falta de regras não pode justificar o fato dos políticos fazerem do dinheiro que lhes é disponibilizado um uso abusivo.
Quem sabe, a Câmara de Vereadores de Soledade cria normas internas adequadas ao nível de formação dos vereadores. Afinal, no serviço público estadual, as diárias são pagas conforme o deslocamento, mas também condizentes com o nível de formação dos servidores. Esse seria um critério justo, pois igualaria todos os cidadãos: tanto os detentores de cargos públicos através de concursos como os eleitos pelo povo. E serviria de incentivo ao estudo, à leitura, à ampliação dos conhecimentos, às viagens através de outros meios, a internet, por exemplo, são mais seguras e econômicas do que as realizadas em carros oficiais e aviões. Somente assim teremos a possibilidade de melhorar o nosso país e a nossa Soledade.
Se houvesse consciência de que a coisa pública deve ser tratada como a coisa privada certamente nossos vereadores estariam de mãos dadas, trabalhando para trazer mais empresas para a cidade; melhorar as vias públicas, especialmente as estradas do interior em tempo de colheita; investir na saúde, segurança e educação. Mas pelo que se constatam, estas três palavras: SAÚDE, SEGURANÇA e EDUCAÇÃO foram desmontadas juntamente com os palanques das campanhas eleitorais e permanecem amontoadas em algum lugar, à espera das próximas eleições.
Enquanto isso, alguns de nós, se mostram atentos e empenhados em cobrar o respeito às fronteiras entre o público e o privado, reconhecendo-se que para trabalhar bem os vereadores certamente precisam de condições. Mas estas condições poderiam ser ampliadas em número de horas dedicadas à comunidade, em trabalho efetivo, em visitas às famílias, em cursos on-line sobre todos os assuntos, o que economizaria viagens e melhoraria a qualidade de vida dos soledadenses.
[1] Esta denominação é usada frequentemente por Fernando Gabeira (PV-RJ) para explicar o porquê dos parlamentares agirem diferente em realção às suas coisas e a coisa pública.
Além dos muros da escola
Pensei em diversos assuntos sobre os quais pudesse escrever a minha primeira participação nesta nova fase do www.clicsoledade.com.br/clicnews e me decidi por um que, certamente, preocupa a todos nós pais, educadores, comunidade, de todas as faixas etárias: a escola e o que acontece dentro e fora de seus muros.
O assunto tem despertado tanta atenção das pessoas que mereceu um filme, denominado “Entre os muros da escola”, ganhador do prêmio Palma de Ouro, no festival de Cannes de 2008. Estreou no Brasil em meados de março deste ano
Sem entrar no mérito do filme em si tratemos de analisar o seu conteúdo. O enredo aborda uma problemática que perturba e preocupa todas as nações: a relação aluno versus escola, uma problemática universal que possibilita a discussão de diferentes posicionamentos culturais acerca dos valores passados aos filhos e no caso, alunos.
Os temas disciplina, autoridade, desinteresse pelas aulas, troca de insultos e agressões entre os estudantes se constituem em enfoques do filme, nos levando a refletir profundamente sobre os valores e o comprometimento da família, local onde as crianças passam a maior parte do seu dia, diante da escola, local onde elas passam somente um turno.
A família, instituição maior e responsável pela educação informal das crianças, está deixando de lado seu papel de orientadora, acompanhante e educadora de hábitos e atitudes que vão se refletir na vida diária, escolar, social e profissional de seus membros no futuro. A escola somente deveria reforçar os valores aprendidos em casa. Mas o que se tem sentido é uma preocupante inversão de valores. Numa realidade onde os jovens são criados com extrema permissividade e têm acesso a muitos tipos de informações, nem sempre filtradas pelos pais, a urgência da retomada da imposição de limites pelos adultos está a exigir atitudes criativas, constantes e saudáveis.
Nesse cenário é que nos encontramos nas escolas. A nossa principal função que deveria ser a de ensinar o conteúdo formal, preparar o aluno para a vida e mercado de trabalho, monitorar e assessorar o saber tem sido ocupada por conversas e trabalhos direcionados aos limites que devem ser respeitados na escola e os valores que devem ser cultivados pelos alunos. Os conteúdos das disciplinas estão se chamando hiperatividade, dislexia, bulimia, anorexia, violência, drogas e outros análogos.
Assim, eu me questiono: quando vamos poder ensinar português, matemática, redação, história e geografia? Os alunos estão perdendo um tempo único e precioso para adquirir, ampliar e aprimorar seus conhecimentos. Nós, educadores, precisamos resgatar a prática pedagógica que nos incentive ao diálogo e negociações com os alunos, para além dos muros da escola. Mas para isso é imprescindível que a família esteja presente na escola, sob forma de pais preocupados com a educação integral de seus filhos.

FORMATURA DA GIOVANA









Colação de Grau em Pedagogia, pela FACINTER, da minha nora e agora colega GIOVANA. Dia 25 de abril, em Carazinho.


Parabéns Giovana, nós estamos felizes com a tua realização profissional.

E já está cursando a Especialização.


COLUNISTA NO CLIC SOLEDADE


Convido vocês, alunos e leitores do meu blog, para que acessem o site www.clicsoledade.com.br/clicnews onde tenho postado, semanalmente, uma crônica abordando diversos assuntos. Iniciei com a crônica MUROS DA ESCOLA, tratando do enfoque da violência nas escolas o do enredo do filme "Entre os muros da escola”, ganhador do prêmio Palma de Ouro, no festival de Cannes de 2008.
A segunda crônica, postada no dia 26 de abril, denominei de “EU PAGO, VOCÊ PAGA, NOSSOS IMPOSTOS PAGAM” e abordo, de modo geral, a histórica confusão que os políticos continuam fazendo entre "a coisa pública" e a "coisa privada". Destaco, em especial, o caso dos vereadores soledadenses que repercute ainda em nosso meio, especialmente na escola, onde os alunos levantam a questão e querem opinar sobre o assunto. tenho dado espaço e conduzido um debate no intuito de esclarecer e levar os alunos a pensar no fato, não como algo isolado, mas sim como uma consequencia do que está ocorrendo em nível federal.
A ESCOLA é o espaço destinado ao conhecimento e dos bancos escolares sairão os nossos futuros líderes. Espero que seja assim.